segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Nunca estivemos tão bem!


SHALOM A TODOS

Nunca estivemos tão bem!
A televisão e os meios de comunicação é que fazem as pessoas pensarem que o fim do mundo judeu se aproxima. Há somente 60 anos, eles levaram judeus a morte, como ovelhas ao sacrifício, sem país, sem exército. Há 58 anos, sete países árabes declararam a guerra ao pequeno estado! Com somente algumas poucas horas de vida, éramos então 650.000 judeus contra o resto do mundo árabe! Sem forças de defesa israelense. Sem forca aérea poderosa. Éramos somente pessoas, sem nenhum lugar para ir. Líbano, Síria, Irak, Jordânia, Egito, Líbia, Arábia Saudita, atacaram em unidade. O país que nos deram as Nações Unidas, era 65% de deserto. Nosso pais Eretz Israel começou do nada. Combatemos os três exércitos mais fortes no Oriente Médio, e os deixamos fora de combate em seis dias. Lutamos contra ataques de diferentes países árabes, contra seus modernos exércitos, contra as quantidades inimagináveis de armamentos soviéticos, e ainda assim, ganhamos. Temos hoje, um belo país. Um exército unido, uma força aérea forte, tecnologia e uma economia sólida, exportando milhões de dólares e Euros. Intel - Microsoft - IBM, desenvolveram seu material aqui. Nossos médicos ganham prêmios de desenvolvimento na área da medicina. Fizemos florescer o deserto. Vendendo laranjas, verduras e flores ao mundo. Israel mandou seu próprio satélite ao espaço! Três satélites juntos! Nos sentamos orgulhosamente com os EEUU, com 250 milhões de pessoas; Com a Rússia, com 200 milhões de pessoas; com a enorme China e com os países europeus - França, Inglaterra, Alemanha, com 350 milhões de pessoas. E pensar que há 60 anos, fugimos dirigidos, sem esperança, para nossa morte!Saímos lentamente das cinzas e do ardor da Europa, ganhamos nossas guerras aqui, com menos que nada. Construímos uma forte nação do nada. - Quem diabos são estes Hammas para espantar-nos? Para nos fazer sentir aterrorizados?
A Páscoa se celebrou e nós não esquecemos o relato da história: - Vencemos o Faraó, - Vencemos os Romanos, - Vencemos a inquisição na Espanha, - Vencemos na Rússia, - Vencemos Hitler, vencemos os alemães, - Vencemos o Holocausto, - Vencemos os exércitos de sete paises árabes, E escutem senhores, venceremos também os inimigos do presente! Não importa de que parte da historia humana se trate! Pense, para nós judeus, nossa situação nunca esteve melhor! Então, permita-nos manter a cabeça erguida e lá na frente, no alto. Lembre-mos:
Qualquer nação ou cultura que tentaram nos desordenar foi destruída - enquanto nós seguimos adiante! (KADIMA)! - Egito? Qualquer um sabe onde desapareceu seu império. - Os gregos? Alexander de Macedônia? - Os romanos? Alguém fala latim hoje em dia? Observem Israel: a Nação da Bíblia, da escravidão no Egito. Ainda estamos aqui, falando o mesmo idioma, aqui mesmo, neste mesmo momento! Enquanto mantivermos nossa unidade, SEREMOS ETERNOS Então, desculpe por não nos preocuparmos, por não sermos rancorosos, por não sermos invejosos, por não chorar, por não nos espantarmos.
As coisas estão bem aqui. Não escutamos os meios de comunicação.
Que nossas festas continuem. Que nossa gente continue adiante. Que nosso povo continue saindo.
Que continuem vendo os amigos, que as festas continuem... As coisas estão bem aqui. Com certeza poderiam estar melhores. Sim, nossa moral anda no chão, e isso é porque choramos nossos mortos. Choramos pelos nossos soldados, porque cada um tem um nome, e não um número. Possuem família e valem ouro para nós.
Enquanto eles se alegram pelo sangue derramado.
E esta é a mesma razão porque finalmente ganharemos, depois de tudo.
Reenvie este e-mail à comunidade judaica inteira, e às pessoas através do mundo. Eles formam parte de nossa força.
E quem sabe essas letras nos ajudem a manter a cabeça no alto. Diga-lhes que não há porque se preocupar. Diga-lhes que pensem GRANDE. Diga-lhes que temos a Eretz Israel e que D'us é o nosso escudo e o nosso amparo.
Be Yad Hazaka u Bizroha Netuya (com mão forte e braço estendido).
Por e-mail

Continuação: Quilombolas e a sua disputa no parque nacional do Jaú .

Na tentativa de resolver o impasse, já foi feita uma reunião na AGU (Advocacia-Geral da União) no final do ano passado. E, em março, deve ocorrer mais um encontro entre as partes.

Além de abrigar espécies em extinção como a onça-pintada e a ariranha, o parque protege toda a bacia de um rio de água preta, o rio Jaú, que possui aproximadamente 450 km.

O parque tem amostras dos ecossistemas amazônicos, como matas de igapós que margeiam os cursos de água preta, inundados periodicamente durante o ano, e matas de terra firme, em terrenos mais elevados.

Na opinião do chefe do parque, Alessandro Marcuzzi, seria danoso para a biodiversidade local perder parte do habitat. "O fato de ter uma grande área de mata preservada é uma boa condição para manter a biodiversidade no longo prazo, diferentemente do que ocorre em áreas já fragmentadas", diz.

Além disso, avalia ele, a manutenção das pessoas ali não trará benefícios sociais. "É uma região extremamente isolada. A melhor solução seria indenizar as famílias e realocá-las."

Quando o parque foi criado, em 1980, havia diferentes comunidades dentro do perímetro. Juntando todas as comunidades (só a do Tambor reivindica terra no Incra), há cerca de mil habitantes no Jaú.

De acordo com Sebastião Ferreira de Almeida, 48, presidente da Associação de Moradores da Comunidade do Tambor, quando o Incra fez a delimitação da área o grupo era de 17 famílias e, agora, estão em 23. "Os rapazes e as moças foram casando", explica.

Almeida diz que as pessoas querem continuar vivendo ali e que as famílias não teriam condições de se manterem dignamente na cidade. "O parque foi criado de cima para baixo. Não consultaram quem vivia aqui. Fomos muito pressionados, ameaçados. Mas agora, pelo menos, não há ameaças [por parte do ICMBio]", diz.

Briga no governo

Segundo a assessoria de imprensa do Incra, não existe briga entre o órgão e o ICMBio. Já estão sendo estudadas alternativas no sentido de garantir os direitos quilombolas e a preservação do parque. Isso está sendo feito no âmbito da Câmara de Conciliação e Arbitragem da AGU, diz o órgão.

"O que há é uma sobreposição de área de interesse das comunidades quilombolas e do ICMBio/Ibama que está sendo tratada na instância mencionada", afirma o Incra.
Marcuzzi não tem o mesmo tom "pacifista". Para ele, chamou a atenção "o Incra, mesmo antes de publicar o Relatório de Identificação de Terras e discutir com as partes, já fazer constar em seus mapas oficiais em meados de 2008 os "limites" do referido território". "Tal fato revela o intuito de tentar "legitimar" a qualquer custo a área."

A reportagem solicitou à Fundação Palmares informações sobre a história da comunidade, mas não teve resposta.

Proteção integral


Os moradores plantam (têm mandioca, banana, melancia, abacaxi, cará), caçam e pescam no local, como sempre fizeram para sobreviver.

Na verdade, isso não deveria ocorrer em parques nacionais, que são unidades de conservação de proteção integral -isso significa que seu objetivo é preservar a natureza e que se deve evitar ao máximo a interferência humana. Mas é permitido que sejam feitas pesquisas científicas e turismo ecológico, por exemplo.

Porém, o turismo ainda não deslanchou no Jaú. O parque recebe, em média, somente 800 visitantes por ano. A maioria (70%) são estrangeiros. Eles só conseguem chegar de barco. Se veem em embarcações menores, tipo voadeira, levam em média cinco horas da cidade de Manaus e duas horas e meia de Novo Airão. Em barcos maiores, levam aproximadamente dezoito horas de Manaus e cerca de nove horas de Novo Airão.

A maioria dos turistas dorme nos barcos -os de operadores de turismo têm infraestrutura para permitir refeições a bordo e pernoites. "Em média, os turistas ficam de dois a três dias no parque", diz Marcuzzi.

O Ministério do Meio Ambiente quer incentivar o ecoturismo em alguns parques nacionais e o Jaú foi escolhido para receber recursos. Serão R$ 3 milhões nos próximos dois anos para construir um centro de visitantes e erguer uma pousada flutuante no local.
Fonte:Movimento Nacional de produtores

Continuando - Transição para o socialismo

Definida a estocada, a assessoria jurídica do Palácio elabora na ponta da faca a desavergonhada Medida Provisória do dia e, assim feito, a envia, pró-forma, ao Congresso, para o referendo dos nobres Senhores Deputados e Senadores. O objetivo primeiro, fica claro, é onerar com mais impostos (ou “contribuições”) o pobre diabo cativo. De sua parte, não há que tugir nem mugir.
Resta ao congressista da “oposição”, em caso (raro) de discórdia, tentar “trancar a pauta” de votação, logo negociada pela “liderança” do governo em favor de alguma “emenda” do parlamentar recalcitrante, em geral espúria ou de interesse eleitoral.
Embora a mídia informe o contrário, é assim que tudo transcorre na prática da nossa vida legislativa “soberana”: Lula “governa” os seus interesses de poder por meio de Medidas Provisórias, o perverso instrumento de exceção, dez vezes mais nefasto do que os famosos decretos-leis da “ditadura militar”. Pergunta-se: por que os parlamentares não reagem? Por que eles não se reúnem e votam pela extinção sumária do instrumento ditatorial que avilta a democracia e o próprio Congresso? Eis a resposta: o sistema político mantido pelo ex-sindicalista simplesmente funciona para cooptar os parlamentares, em larga escala estatizantes, com a distribuição de verbas e privilégios, fazendo do Legislativo simples adereço de vassalagem política.
Como ensinava – e ordenava, por meio de bilhetes – Lenin, o ditador do proletariado.
2) No plano da justiça (e das relações externas) a coisa também desanda. Vejamos o imbróglio criado pela “democracia popular” cultivada por Luiz Inácio da Silva.
Eis o histórico: no ano de 1977, o terrorista Cesare Battisti ingressou na organização revolucionária “Proletários Armados para o Comunismo”, braço armado do “Movimento Autonomia Operária”, no norte da Itália. Começa, então, sua trajetória de crimes, assaltos (uns 60), seqüestros, roubos, expropriações, homicídios e assassinatos.
Ambos, Cesare Battisti - herdeiro do nachaevismo leninista, de inspiração marxista - e a organização criminosa, se empenharam no que acharam por bem denominar “legalidade difusa”. Em maio de 1978, no exercício da tal “legalidade”, o terrorista e comparsas invadiram um restaurante em Milão e fuzilaram, pelas costas, o joalheiro Luigi Torregiani e o seu amigo Viscenzo Consoli, que morreram na hora. O filho adotivo de Torregiani, Alberto, também fuzilado, escapou, mas ficou paraplégico.
Logo em seguida, nos arredores de Veneza, Battisti e sua tropa fuzilaram o açougueiro Lino Sabbatin, que atendia um cliente, também ferido. Ele morreu nosbraços da mulher, em meio a uma poça de sangue. O filho, Adriano, à distância, testemunhou o quadro patético.
Antigo criminoso comum, Battisti ingressou no PAC pelas mãos do notório terrorista de extrema esquerda Arrigo Cavallina, na prisão. Depois de fugir dela, o terrorista matou o guarda carcerário Antonio Santoro, defronte de sua casa, com um tiro pelas costas. Em 1979, também pelas costas - sua especialidade, já se vê - Battisti matou outro policial, Arturo Campagna, tornando-se, assim, um dos componentes mais ativos da organização criminosa.
Um dos fundadores do PAC, Pietro Mutti, arrependido, confessou nos processos que condenaram Battisti à prisão perpétua, que o bandido tornou-se um “serial killer” sob a “determinação política” de intimidar os “agentes burgueses da contra-revolução” – isto é, os comerciantes que reagiam aos assaltos do grupo comunista.
Depois que a Corte Européia de Direitos Humanos de Estrasburgo (França) negou provimento de recurso de advogados de Battista contra o pedido de embargo de sua extradição, o criminoso fugiu para o Rio (recusou Cuba), onde vivia em Copacabana no entorno da “Help”, paraíso do sexo “caliente” e barato.
O advogado de Battisti no Brasil é o notório Luiz Eduardo Greenhalgh, ex-parlamentar petista envolvido em fraudes de todo tipo. Foi ele quem forneceu os argumentos para o presidente Luiz Inácio da Silva e o ministro Tarso “Beria” Genro, autor de livro sobre Lenin, negassem a extradição solicitada pelo governo italiano – permitindo, assim, que logo, logo o terrorista retorne à boa vida do Rio, Copacabana, “Help” e adjacências.
Como almejam, de resto, todos os criminosos internacionais bem-sucedidos.
( via Claudio Humberto)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

J´accuse

Eu acuso Lula da Silva de desmontar estruturas de controle e monitoração das coisas públicas, esvaziando-as de suas atribuições ou colocando no seu comando aliados incompetentes.Eu acuso Lula da Silva de criar uma centena de milhar de cargos de confiança para beneficiar sua estrutura de apoio, inchando enormemente a estrutura de ministérios.Eu acuso Lula da Silva de haver perenizado um assistencialismo via Bolsas Família, assim condenando novas gerações a viver num mundo de sombras sem oportunidade de realização pessoal.Eu acuso Lula da Silva de não ter criado cursos profissionalizantes para evitar as novas gerações de beneficiados pelas Bolsas Família.

Eu acuso Lula da Silva de, repetidamente, apoiar ações internacionais contrárias aos interesses brasileiros.Eu acuso Lula da Silva de pouco ou nada fazer para reduzir o caos causado pelos crimes comuns que assolam o país. .Eu acuso Lula da Silva de malbaratar dinheiro em assistencialismo a países vizinhos, ao mesmo tempo dedicando muito poucos recursos à assistência efetiva no país.Eu acuso Lula da Silva de conviver com a corrupção de pessoas que ocupam cargos de sua nomeação e que poderiam ser afastadas por uma simples ordem presidencial sem precisar esperar um processo.Eu acuso Lula da Silva de ignorar indícios de enriquecimento ilícito e desproporcional no seio de sua própria família.Eu acuso Lula da Silva de pusilanimidade ante dirigentes de países vizinhos.Eu acuso Lula da Silva de albergar elementos da escória criminal internacional no Brasil.

Eu acuso Lula da Silva de pertencer a uma entidade cujos interesses são francamente contrários aos interesses de um Brasil legitimamente democrático e de favorecer tal entidade.Eu acuso Lula da Silva de permitir à corrupção crescer tanto que a falta dos valores da mesma comprometem programas permanentes dos ministérios.Eu acuso Lula da Silva de, ao arrepio das leis, encorajar e financiar entidades que cometem atos criminosos contra os agropecuaristas do país.Eu acuso Lula da Silva de permitir o financiamento de entidades que praticam crueldade gratuita contra animais, em invasões de propriedades.Eu acuso Lula da Silva de não mandar processar criminalmente elementos que cometem atos destrutivos em instituições públicas, tais como o próprio congresso.Eu acuso Lula da Silva de permitir o bloqueio das estradas do país por elementos transportados em veículos fretados com dinheiro público repassado a ONGs.Eu acuso Lula da Silva de tornar o Brasil alvo de chacota internacional pelas impropriedades que profere em reuniões internacionaisEu acuso Lula da Silva de propor obras prioritárias para ele, desviando recursos de obras de manutenção absolutamente necessárias para o país, regularmente previstas em orçamento.

Eu acuso Lula da Silva de, tendo desviado dinheiro para obras que considera prioritárias, iniciá-las e não levá-las adiante. Eu acuso Lula da Silva de defender tiranos e tiranetes.Eu acuso Lula da Silva de não protestar contra massacres como o de Darfur.Eu acuso Lula da Silva de compactuar com o sequestro de boxeadores cubanos.Eu acuso Lula da Silva de conspirar contra a Liberdade de Imprensa no Brasil.Eu acuso Lua da Silva de um gasto excessivo em viagens inócuas, viagens em muito maior número do que os exageros que imputava ao seu predecessor.Eu acuso Lula da Silva de não exigir a pronta abertura de processos no rigor da lei contra prefeitos em cujas administrações o TCU detectou mau uso de recursos públicos.Em suma, acuso Lula da Silva de ser permissivo, indolente e inativo salvo naquilo que possa perpetuar seus pares no poder, numa mostra clara de rejeição da verdadeira democracia e do valor de uma alternância no poder. Eu acuso também, como um todo, a classe política do país, mesmo reconhecendo a existência de exceções sem distinção de partido, de deixarem fenecer os sentimento de patriotismo, de missão, de auto sacrifício que seus eleitores teriam o direito de esperar em troca de terem colocado os mesmos no poder.

Não é com prazer que faço estas acusações, nem com maldade. Quisera que o primeiro presidente-operário tivesse tido uma atuação digna das honras e da confiança nele depositado pelos brasileiros ao longo de sua lenta ascensão ao poder. Lamentavelmente não foi assim. E em vista disto cabe relembrar a todos sempre este acúmulo de desvios de conduta ao longo destes seis anos, para que os eleitores e candidatos deste país sofredor os tenham em mente em futuros pleitos.
Por e-mail - Juarez

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Relacionado ao programa BIG BROTHER BRASIL

Qualquer judeu Brasileiro pode acionar a Rede Globo, bem como a participante.
De fato ocorreu o crime perante a Constituição Brasileira


BBB-2009: falta Fé ou falta Lei? *

Com respeito a comportamento de preposta da rede globo, participante do programa BBB, conclamando impunemente e oferecendo nisso exemplo a seguir seguido pela população, em cadeia nacional de televisão, de discriminação por motivo de crença (judaica) a um de seus prepostos, outro participante do mesmo programa:

I. A Constituição Federal assegura, em seu artigo 5, que:
· Inciso XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;
· Inciso VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política (omissis);
· Inciso X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
· Inciso XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;
II. Assegura o Código Civil que, em seu:
Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma.
Art. 43. As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Art. 931. Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as empresas respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação. (entendam-se produtos e serviços, de acordo com o código de defesa do consumidor)
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: (I-IV omissis) V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até a concorrente quantia.
Art. 935. A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal.
Art. 942. Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um autor, todos responderão solidariamente pela reparação.
Parágrafo único. São solidariamente responsáveis com os autores os co-autores e as pessoas designadas no art. 932.
Art. 943. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança.
Art. 949. No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido.
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, eqüitativamente, a indenização.

III. De tudo acima se conclui que:
A.- Não pode a lei, ou sua interpretação, livrar de punição toda e "qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais" (CF 5, XLI) - nem mesmo em decorrência de eventuais oscilações na eficácia de artigos da lei de imprensa, que não têm o poder de fragilizar a eficácia de norma constitucional, do código civil ou do código de defesa do consumidor, na falta daquela;
B-. Racismo e lesão à honra e a vida privada de cada judeu no Brasil foram promovidos pela TV Globo, por meio da fala-convocação de um de seus agentes no programa BBB-2009, contra outro participante, apenas pelo fato de ser judeu, buscando, com isso auferir vantagem, inclusive pecuniária, por cujo comportamento é a rede Globo objetivamente responsável, posto que se aproveita diretamente do "desempenho" dos seus indicados escolhidos especificamente para obter lucros, por cuja culpa poderá se eximir, parcialmente, mediante prova. São os anunciantes parte solidária.
C.- Todo e qualquer judeu no país tem o direito de pleitear, contra a rede Globo, indenização por responsabilidade objetiva (a mínima que decorre da prestação de qualquer serviço defeituoso ou em desacordo com norma legal), acrescido do valor correspondente à gravidade da lesão, dos riscos promovidos, presentes e futuros, e da existência e grau de culpa, a qual não é indispensável para a indenização, mas qualificadora no cálculo de seu montante.
D-. A partir do comportamento, de conotação racista, da participante do BBB da Globo, todo judeu, tendo ou não assistido o programa, tornou-se mais frágil para enfrentar as vicissitudes e competições no trabalho, estudos ou demais contextos civis, a partir do exemplo da participante do BBB-2009, especialmente na falta de conduta exemplar, oposta, imposta pelo Estado, através de seu Poder Judiciário, de acordo com a lei brasileira, promovida pelos agredidos, por meio de seus advogados, e/ou pelo Ministério Público.
E-. Como crime inafiançável, imprescritível e não suscetível de transação penal – pena alternativa - pois nossa lei máxima determina nestes casos a pena de reclusão, os procedimentos civis não devem obstar a execução exemplar da lei penal, com imediato aprisionamento da participante até o término do julgamento e o pleno cumprimento da dívida penal. A questão se anti-judaísmo é ou não racismo já foi pacificada favoravelmente em decisão anterior do STF, em ação contra editora de livros nazistas.
F-. Os arquivos do programa são prova suficiente dos fatos.
G-. Um perito psiquiatra, do juiz, do Ministério Público ou dos reclamantes, em especial aquele cuja formação incluiu, com alguma profundidade, o tema do Assédio Moral, poderá ser, eventualmente, de grande valia, na majoração do valor das indenizações pelo Dano Moral, seja por meio da produção do apropriado parecer técnico psiquiátrico-forense, da produção das perguntas (quesitos) ao perito do juiz, ajudando-lhe a ver e a pensar pela perspectiva e dimensão dos danos no gênero e grau pretendidos pelos reclamantes, e, assim, transmiti-la ao Juízo, conquistando-lhe a consciência e vinculando-o ao dever de fazer justiça, de acordo com as justificativas em sua sentença, tal qual encontradas nos autos. Vale salientar que, enquanto é o Advogado capaz para produzir alegações de direito, seu Perito produz prova.
H.- Não há democracia sem Justiça, cuja eficácia não se garante pela mera existência de um Sistema Judiciário – que, em geral, quando não suficientemente espontâneo (ex officium), não age sem a apropriada convocação. Um país sem racismo e discriminação, de cujas conseqüências somos diariamente informados pelo noticiário internacional, não se constrói nem se preserva por “geração espontânea”, visto que o uso da discriminação em benefício próprio, em todos os níveis, do pessoal ao governamental, é a tendência geral e histórica, contra a qual só a lei e a justiça podem-se opor com convicção, vigor e eficácia. E não faltam belas leis à disposição dos brasileiros.
Fonte: Por e-mail. Colaboração Sandra RJ

sábado, 17 de janeiro de 2009

A favorita

A novela A Favorita terminou, como sempre acontece, com alta audiência nas últimas semanas, movida a mortes e suspenses. Mas a súbita ingenuidade de Flora não convenceu, até porque durante nove meses ela jamais manifestou um segundo de nostalgia. Isso sem falar no exagero das soluções banais, como as inúmeras conversas entreouvidas na reta final. Outro problema foi a irregularidade de atuações. Patrícia Pillar, Ary Fontoura, Cauã Reymond, Lília Cabral e Paula Burlamaqui seguraram as melhores cenas, enquanto os outros patinavam e alguns como Chico Diaz eram subaproveitados. O mais grave foi o destino dado à personagem de Helena Ranaldi; só faltou gravarem nela um “A” de adúltera como no romance de Nathaniel Hawthorne sobre os tempos puritanos. Esse moralismo, com tintas de melodrama latino-americano, nada acrescentou.
Boa parte dos problemas deriva da duração das novelas, mas dizem que ela precisa dos 180 capítulos para dar lucro. E programas bem mais curtos, como a série Maysa, de nove episódios, cujo horário ajudou a fazer o sucesso, não garantiram menos conversa fiada e forçada...
("Teatro moral", por Daniel Piza) Foto:Roberto Teixeira / Photo Rio News

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Petição. Confirmação de minha assinatura

O meu sobrenome será omitido, afinal, não vou expor minha família. Só a mim.

Dear Lígia Aparecida ,
This email message is sent to you from PetitionOnline.com to confirm your signature as "Lígia Aparecida on the online petition: "Support Israel's Efforts in Gaza"hosted on the web by our free online petition service, at: http://www.PetitionOnline.com/Israel09/Your signature on the petition is already complete, and there is no needto reply to this message.Your signature number for this petition is 25034.At PetitionOnline.com, we host the petition you've signed, but we didn'tcreate it. If you would like to comment on the petition, or otherwise communicate directly with the petition author, you can contact the author at: ( o nome da pessoa que iniciou o processo também será omitido).

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Opinião, sim. Manipulação, não !

Continua...
Assim, manchetes são incompatíveis com os textos que vem em seguida, argumentos ambíguos são usados para convencer o inexplicável e a massificação da informação é comumente aplicada para transformar o absurdo em premissa. Quando se universaliza o discurso para produzir o desejado, quando a mentira se repete até que pareça verossímil... a verdade passa a ter dono e a história milhões de vítimas fatais.

Vamos a um exemplo prático. Leia esta matéria da agência de notícias Reuters, difundida para vários sites e jornais espalhados pelo mundo:

Ao espalhar folhetos alertando para ações militares naquela região, Israel está ameaçando ou prevenindo ? Algum outro país em guerra avisaria previamente aonde vai atacar ? Mas a mídia transforma o alerta em ameaça, a prevenção em genocídio.

Outra observação: o texto do folheto, escrito por Israel em árabe (para que não haja dificuldade na leitura ou eventual erro de interpretação), cita "túneis e arsenais dos terroristas". Claro, a guerra é contra o terror, não é contra o povo palestino. Então porque, embaixo, o texto da reportagem diz que "a tropa de infantaria trocou tiros com palestinos" ? Palestinos são civis; terroristas é que são alvos. Palestinos civis não tem armas. Ou tem ?

Outro exemplo, agora de outra agência de notícia internacional, a Efe:

Se você verificar apenas a manchete da notícia, Israel será percebido como um país preconceituoso e ditatorial. Mas, ao ler o texto, verá que os árabes em questão pretendem disputar eleições em um país que - inacreditavelmente - eles mesmos não reconhecem como Estado, apesar de morarem lá. Quanta hipocrisia !!!

"Hoje a opinião mundial chora por Anne Frank.
Mas a opinião mundial não a salvou"

Daniel Finkelstein, editor do jornal londrino "The Times"

Em seu artigo "A opinião mundial não nos salvará", Daniel Finkelstein, editor do jornal londrino "The Times", afirmou: "Enquanto o Irã obtém uma arma nuclear e, com isso, o potencial de desencadear outro Holocausto contra os judeus, e a opinião mundial não faz nada, não estou tão certo de que os equívocos da opinião mundial sejam assim tão preferíveis aos de Israel".

O que fazer então ? Duas alternativas, ambas a longo prazo, envolvem a conscientização. A primeira, interna: a comunidade judaica precisa estar preparada culturalmente. É ter a capacidade de analisar as entrelinhas, de avaliar os bastidores, de entender o porquê, de questionar sempre o que lê, ouve ou assiste. É estar preparada para usar a inteligência, não apenas para proteger vidas físicas, mas também para preservar a imagem moral.

Paralelamente, precisamos "trabalhar" a mídia. Não esporádica e isoladamente, mas organizada e diariamente, transformando o convencimento em educação, o favor em argumentos lógicos, de forma a mostrar a importância de se retratar "o outro lado". Assim, a pluralidade de opiniões certamente virá atrelada à palavra democracia, embutindo o conceito de justiça, o nosso primeiro objetivo, e posteriormente à paz, nosso eterno desejo.