quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

RESPOSTA AO PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS

2 – FORÇAS ARMADAS



Criou-se um novo nome para expor o assunto. Eixo Orientador VI. Técnica comunista bem conhecida. Terceiro Setor, velho passou a ser idoso logo depois melhor idade e por ai vai. Vamos à nossa análise, onde vemos que a mentira é a grande arma que se apresenta como VERDADE.



2 - 1 - Direito à Memória e à Verdade



O título é lindo e parece que vivemos numa democracia. Vejam, meus bispos e meus amigos civis e militares: “o Brasil ainda processa com dificuldades os resgates da memória e da verdade sobre o que o correu com as vítimas atingidas pela repressão política durante o regime de 1964”..

Logo depois diz que “a história que não é transmitida de geração a geração torna-se esquecida e silenciada”. “O silêncio e o esquecimento das barbáries geram graves lacunas na experiência coletiva de construção da identidade nacional”.

O mais intrigante e infiel é que limita a história do Brasil entre 1937/1945 e 1964/1985 como se o passado de um país, como o nosso, fosse possível ficar limitado a 31 anos. Quais as razões de não colocar o período ditatorial de Getúlio de 1930/1934? Será que é para encobrir o roubo do comunista Carlos Prestes no tão conhecido caso dólar de MOSCOU ou fato da expulsão do representante comunista brasileiro na Conferência dos partidos comunistas por ter tido a coragem de duvidar de uma afirmativa do “Santo Canalha” STALIN, nos idos de 1920?

Será que a violência da revolução de 1935 não faz parte da história? Precisa ser apagada do sistema educacional brasileiro? Quem já leu o Livro HISTÓRIA, 8ª série, CRÍTICA, de Mário Furley Schmilt, distribuído nas escolas brasileiras, onde o endeusamento da revolução russa de 1917 é uma realidade e se apresenta como salvadora de um novo mundo. Quando vai ensinar os jovens a revolta (INTENTONA COMUNISTA DE 1935) coloca a culpa na Aliança Libertadora Nacional e culpa Getúlio por acusar o Partido Comunista Brasileiro como o responsável pela Intentona. Vem mais de um quarto de página com um elogio a Olga Benário. Diz que ela é: alemã, judia, BRASILEIRA, internacionalista e não diz que é espiã soviética, paga pelo KOMINTERN para implantar uma revolução na América Latina. Era o ideal internacionalista. Não afirmam com toda ênfase que:

- aqui tivemos alemão, ucraniano, argentino, americano que, ao lado de Prestes fizeram a revolução de 1935. Mataram companheiros dormindo e estupraram e roubaram. Não falam o que fizeram em NATAL. Não falam do enforcamento da brasileira ELZA FERNANDES, pobre moça analfabeta e amante do comunista Antônio Maciel Bonfim, vulgo Miranda, morta enforcada com uma corda por ordem de CARLOS PRESTES e contra a vontade do PCB. Escondem A VERDADE sempre e colocam a culpa nos outros. 35 é culpa de Getúlio.

- o que desejam apurar de 1937 até 1945? Será o envio de DONA OLGA para a Alemanha por Getúlio Vargas? Todo mundo já sabe e Prestes deve ter apoiado, pois quando saiu da cadeia, em 1945, o que fez foi subir nos palanques defendendo o continuísmo de Getúlio, carrasco de sua mulher. Será que irão considerar como traição a declaração de CARLOS PRESTES que lutaria contra o BRASIL e ficaria ao lado da URSS?

- e a 2ª Guerra Mundial não conta? Não vão fazer um filme mostrando a invasão da Polônia pela Alemanha e URSS? E o acordo MOLÓTOV-RIBBENTROP? Não vão dizer aos jovens a barbárie praticada pelos comunistas russos, matando friamente 14.000 militares poloneses na floresta de Katin. Não vão mostrar as desgraças dos campos de concentração alemães e dos GULAGs na União Soviética? Não defendem que: “O silêncio e o esquecimento das barbáries geram graves lacunas na experiência coletiva de construção da identidade nacional”. O mundo é global e não individual.

Dão um pulo de 1945 para 1964, como se a história não existisse. Será que não irão apurar o envolvimento de brasileiros em ligações com países comunistas e ditatoriais? Será que não irão ensinar aos jovens o discurso de Kruschov, mostrando a desgraça do governo de STALIN e seus expurgos de 1934 até 1938? Será que não irão dizer que antes de 1964 o Brasil existia e que Carlos Prestes era o representante da URSS no Brasil? Será que não irão dizer que os dirigentes das Ligas camponeses no Nordeste recebiam dinheiro de CUBA e gastavam em farras, como consta de documento encontrado dentro da mala do presidente do Banco de CUBA, num desastre num avião da VARIG, no PERU? Será que não vão ensinar a revolta dos sargentos, em Brasília, cujo os coordenadores viajavam a custa de dinheiro dado pelo almirante do povo – Almirante Aragão, para implantar a ditadura no Brasil? Será que não vão falar que antes de 31 de março de 1964 a indisciplina nas Forças Armadas grassava abertamente, inclusive com indisciplina dos fuzileiros e o almirante levado nos braços dos indisciplinados pelas ruas do Rio? E os comícios do Automóvel Clube e Central do Brasil com militares fardados? E a renúncia do irresponsável Jânio Quadros e sua condecoração ao bárbaro CHE GUEVARRA Tão bem descrito no livro O VERDADEIRO CHE de Humberto Fontova, onde há páginas que mostram a falta de sentimento humano desde bandido internacional e defendido pela canalha que fez o PLANO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS?



2 - 2 - 1964 - 1985



Não foram os militares sozinhos que fizeram a contra-revolução de 1964. Foram os civis, principalmente, seus artífices, com a participação de toda a sociedade brasileira. Havia militares, mas LACERDA – MAGALHÃES PINTO, ADHEMAR DE BARROS e milhares de políticos estavam envolvidos na salvação nacional e podemos afirmar esta VERDADE POR DECLARAÇÕES de três eminentes esquerdistas brasileiros:



- Carlos Prestes: Foi até Moscou prestar contas ao secretário do Partido Comunista KRUSCHEV e dizer que o comunismo já estava no governo e só faltava tomar o PODER. Pergunto: O que tinha RKUSCHEV com o Brasil? O que o comunista Carlos Prestes tinha que prestar contas a um governo estrangeiro? E foi também, até CUBA, para convencer FIDEL a não apoiar Francisco Julião, pois seria um desastre e acabou recebendo a desfeita bem merecida: ”Eu sou um grande vitorioso num pequeno país e você um derrotado num grande país”. Colocou o rabo entre as pernas e voltou

- Miguel Arraes chegando ao Recife foi perguntado se haveria golpe e ele respondeu: “GOLPE VAI HAVER. OU NOSSO OU DELES. NÃO SEI QUEM É O PRIMEIRO?

- Francisco Julião lider das Ligas Camponesas, aquele que gastava o dinheiro de CUBA em bacanais e whiskeys caros, afirmou, num comício em HAVANA, que a revolução comunista no Brasil já tinha data marcada, para 1 de janeiro de 1964.



Perderam o trem da história e ficaram tontos. É eleito Castello Branco, pelo Congresso Nacional. O cargo estava vago, pois o presidente tinha fugido para o Uruguai para evitar derramamento de sangue, conforme declaração dele próprio. Tudo volta ao normal e a esquerda perdida procura a URSS, CUBA, ALBÂNIA e CHINA. O Brasil começa a marchar e é criado o Plano Nacional de DESENVOLVIMENTO COM SEGURANÇA. Nova Constituição e posse de Costa e Silva. O País vivia o Estado democrático de Direito.



Desorientada a esquerda, começa o terrorismo. Antes do AI-5 (dez de 1968) 19 pessoas foram mortas: . Seguem os nomes das 19 pessoas assassinadas antes do AI-5
AS VÍTIMAS DAS ESQUERDAS ANTES DO AI-5

1 - 12/11/64 - Paulo Macena, Vigia – RJ Explosão de bomba.

2 - 27/03/65- Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército - Paraná
Emboscada.
3 - 25/07/66 - Edson Régis de Carvalho, Jornalista - PE
Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes

4 - 25/07/66 - Nelson Gomes Fernandes, almirante - PE
Morto no mesmo atentado citado no item 3. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna direita amputada.

5 - 28/09/66 - Raimundo de Carvalho Andrade - Cabo da PM, GO
Morto durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual Campinas, em Goiânia.

6 - 24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Zé Dico) - fazendeiro - SP
Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella.
7 - 15/12/67 - Osíris Motta Marcondes, bancário - SP
Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.

8 - 10/01/68 - Agostinho Ferreira Lima - Marinha Mercante - Rio Negro/AM
No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove terroristas.

9 - 31/05/68 - Ailton de Oliveira, guarda Penitenciário - RJ
O Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e matou Ailton de Oliveira. O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni Capitani

10 - 26/06/68- Mário Kozel Filho - Soldado do Exército - SP
No dia 26/06/68, Kozel estava no serviço de sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por um outro soldado contra uma camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no quartel. Ela explode ao colidir com o aquartelamento. Kozel morre despedarçado.

11 - 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil – RJ

Morto com um tiro no coração em conflito na rua.

12- 27/06/68 - Nelson de Barros - Sargento PM - RJ

No dia 21/06/68, conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que morreu no dia 27.

13 - 01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - major do Exército Alemão – RJ

Morto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.

14 - 07/09/68 - Eduardo Custódio de Souza - Soldado PM - SP
Morto com sete tiros por terroristas de uma organização não identificada quando de sentinela no DEOPS, em São Paulo.

15 - 20/09/68 - Antônio Carlos Jeffery - Soldado PM - SP
Morto a tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco.

16- 12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP

Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Morto impiedosamente na presença da esposa e filhos.
17 - 24/10/68 - Luiz Carlos Augusto - civil - RJ
Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.

18 - 25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil - RJ
Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ.).

19 - 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SP
Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo Oliveira.

Quem quiser detalhes leia os livros: a REVOLUÇÃO IMPOSSÍVEL - CAMARADAS – COMBATE NAS TREVAS – A VERDADE SUFOCADA – A GRANDE MENTIRA – GUERRILHA DO ARAGUAIA – A REVOLUÇÃO ENVERGONHADA – STALIN a CORTE DO TZAR VERMELHO - e outros, inclusive o LIVRO NEGRO DO COMUNISMO. Outros foram mortos em nº. de 120 no total e um deles, um marinheiro inglês metralhado porque passeava na praça Mauá, vestido com seu uniforme, pois , para a esquerda malsã, representava um símbolo do imperialismo e do capitalismo. Podem dar aula de direitos humanos?

A esquerda acusa e acusava que a contra-revolução de 1964 contou com o apoio dos EUA. Faz um barulho dos diabos. Ela não diz que contou com dinheiro, arma e curso de guerrilha de CUBA, CHINA, ALBÂNIA URSS. Como é que pode até roubar cofre com dinheiro, roubar do Estado, matar a coronhadas como fizeram com o tenente Mendes da PMSP, criar guerrilha, seqüestrar e vem com a conversa de que o período de 1964/1985 é negro por causa de tortura. Eles torturaram, mataram roubaram, assaltaram e o que queriam que o Estado Brasileiro fizesse? Fosse combater em XAMBIOÁ. REGISTRO, CAPARAÓ e na guerrilha urbana com flores e rosas? Mataram e nós matamos em defesa da sociedade.

Perderam novamente e agora que chegaram ao governo estão implantando a VIGANÇA, não aceitando a LEI DA ANISTIA, que para eles só é válida para um lado. Não falam que a aventura do criminoso internacional CHE GUEVARRA na Bolívia não contou com nenhum partido comunista da América Latina, nem do próprio Fidel, que se fala a boca pequena que o traiu. Moscou estava noutra, tomada do poder pelo voto enquanto CHINA – CUBA – ALBÂNIA queriam o emprego da força e daí as guerrilhas, os roubos e assaltos praticados por eles.

2 - 3 - COMISSÃO DA VERDADE

Nenhum brasileiro sério é contra a VERDADE. Todo brasileiro sério é contra a mentira e a canalhice. O que estamos vendo no Brasil é a implantação da mentira como VERDADE. Este é o método empregado no comunismo em todo mundo. São cínicos e capazes de tudo. “O fim justifica os meios”. Ficaram calados quando a Polônia foi esmagada, quando o exército Russo invadiu Praga e Budapeste.

Não dizem quando Ulisses Guimarães ficou contra Brizola e Miguel Arraes na lei da Anistia. Foi João Figueiredo que os defendeu, dizendo que todos eram brasileiros. Não falam quando roubaram um pobre comerciante do interior e jogaram numa ladeira da serra da Ibiapaba. Vamos à VERDADE. A VERDADEIRA.

Vamos dizer quem matou, torturou, roubou mala com dinheiro, quem seqüestrou, quem assaltou banco, quem assassinou, quem assaltou trem pagador e carro pagador. A sociedade precisa saber quem fez curso de guerrilha, de onde vieram as armas, onde colocaram o dinheiro roubado.

A sociedade brasileira precisa saber quem estava na guerrilha e hoje no Poder? Quem fez parte do mensalão e de outros dinheiros - na cueca, na mala, no exterior? Quanto o governo brasileiro pagou às famílias que tiveram seus entes queridos mortos pelos comunistas brasileiros? Quem hoje assaltam os cofres públicos em mais de 2 bilhões de reais, que, segundo se noticia, chegarão a 4 bilhões e o que fizeram para merecer?. A sociedade brasileira quer saber quem traiu quem e se as famílias dos que foram justiçados, (assassinados por eles mesmos) na palavra deles, foram indenizados e se eles tinham o PODER LEGAL DE MATAR?

Respondam! Não venham com mentira que ninguém acredita mais. Se assassinaram, assumam a responsabilidade. Presidente da República não pode ser um mentiroso e tem que assumir a RESPONSABILIDADE DE SEUS ATOS.

3 - 1 IGREJA

“O homem é teimoso na sua estupidez e prefere seus preconceitos à VERDADE”. Do livro Os servos de DEUS. Perfeita afirmativa que bem se enquadra nos capítulos em que o tal PLANO NACIONAL DOS DIRETOS HUMANOS aborda os problemas com a Santa Igreja. Três itens são chocantes:

- Apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o ABORTO, considerando a autonomia da mulher para decidir sobre o seu corpo;

- Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo;

- Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimento públicos da União.

3 – 1- 1 - ABORTO

Todas as civilizações do mundo se afirmaram ou desapareceram quando deixaram de considerar a mulher como a viga mestra da sociedade. Nas sociedades antigas, ROMA por exemplo, a mulher ROMANA era o pedestal do orgulho romano. A família, o filho nas Legiões e a esposa e mãe o grande sustentáculo do poderio do grande Império. Há um senador romano que disse uma grande VERDADE; “ROMA ACABOU-SE. A MULHER NÃO É MAIS O ESPELHO DA VIRTUDE”. Roma foi destruída.

Quando a mulher deixa de ser a coluna da família e passa a ser um bem material que vale pelas medidas de seu corpo tudo vai de água abaixo. As Pompadours, as Du Barry e as donas das casas da luz vermelha são exemplos de vida que indicam a degringolada da sociedade. Quando o comunismo quer conquistar o Poder usa com todo descaramento a fòrmula: SEXO+PODER+DINHEIRO=CORRUPÇÃO. O aborto livre é a conseqüência do tal amor livre sem nenhum controle.

A Igreja prega a SANTA FAMÍLIA e tem na MÃE DE CRISTO a certeza da dignidade do homem, filho de DEUS e não filho do materialismo histórico, que considera a RELIGIÃO “o ópio do povo”. Como podemos pregar DIREITOS HUMANOS sem respeito ao próprio homem ou à mulher? Quando destruírem a família vão querer criar uma nova cujo o Estado é o responsável pelo formação do jovem alienado e não mais o pai ou a mãe. O ABORTO é o assassinato de quem não pediu para morrer.

3 -1 -2 CASAMENTO COM PESSOAS DO MESMO SEXO.

É a dissolução dos costumes legais. Tudo pode ser aceito dentro de normas justas. Não é normal esta união, mas deve-se respeitar que vivam juntos. Não é preciso se chegar aos extremos. Nesta caminhada a sociedade vai se enfraquecendo e os costumes chegam aos extremos que ameaçam a vida em comunidade. A LIBERDADE passa a ser LICENCIOSIDADE e dentro de pouco tempo teremos o caos social, onde se perde a noção do respeito mútuo. Tudo passa a ser aceito – do roubo ao crime, como já assistimos na história dos povos. Chegou-se aos GULAGs ou aos CAMPOS DE CONCENTRALIZAÇÃO pela doença de pregação falsa da liberdade, que termina nas prisões. É isto que querem para o Brasil?

3 – 1 -3 PROIBIR SÍMBOLOS RELIGIOSOS EM ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS DA UNIÃO.

Desde que o mundo é mundo o homem vive em torno de símbolos. Os Deuses antigos, a mitologia grega, a Estrela de David, a Cruz de Cristo, as Bandeiras são símbolos que unem os homens e os identificam. Qual o mal de termos O Símbolo de Cristo nos prédios públicos? Desejam colocar outros? Já tentaram colocar a estrela vermelha do PT no Palácio do Governo. Estão lembrados?

O mundo, no século XX, viveu dois símbolos que representaram a desgraça da morte. O símbolo nazista foi a suástica orientada no sentido dos ponteiros do relógio e um outro que trazia na sua bandeira vermelha a foice e o martelo. Chegou-se a ter um momento que se uniram para desgraça do mundo. Milhões de pessoas morreram pela mão de dois loucos. Se computarmos as mortes totais pode-se chegar a mais de 260 milhões de pessoas. Ambos lutaram para destruir a LIBERDADE. O primeiro foi abolido com a derrota de Hitler e o 2º ainda existe em alguns lugares que não sabem a desgraça do comunismo, como no Brasil.

Pode-se perguntar: O Símbolo da Cruz precisa ser substituído pela FOICE E O MARTELO? Respondam os meus queridos BISPOS?

4 – 1 AGRICULTURA

Na Europa, onde O SLOGAN PAZ, TERRA E PÃO de LININE quase que acaba com ela (Europa), já se torna proibido a FOICE E MARTELO na Polônia. Prometeram PAZ e foram guerra e expurgos. Prometeram TERRA e tomaram as TERRAS e prometeram PÃO e duas fomes mataram mais de 30 milhões de pessoas. Estão ai com o MST e tem gente dando dinheiro para eles inclusive o governo e todos calados. Temos aqui a escola da guerra no campo. Podem fazer o que quiserem que nada acontece, pois direitos humanos não existe para o proprietário da terra que tem sustentado este país. É preciso acabar com a agricultura como fizeram na Rússia para que o povo seja enganado e passe fome e fique recebendo bolsa família ou bolsa prisão. Todos presos e sem poder falar.

5 – 1 IMPRENSA

Quando as Comissões entrarem nos jornais, TV e rádios para imporem os programas dos DIREITOS HUMANOS teremos o domínio total do Estado. Estão copiando o modelo imposto por LENINE. Será que teremos um navio cheio de intelectuais embarcados à força e mandado para fora da URSS como aconteceu por ordem de LELINE ou teremos mesmo a censura e as prisões lotadas como no tempo da KGB de Stalin? Quem poderá responder é a própria Imprensa. Não sou do ramo. Penso que estamos perto.

6 – CONCLUSÃO

Escrevi o que penso. Acho que o meu Brasil marcha para o caos. Mostrei com cores vivas a desgraça do domínio do Estado Brasileiro por uma minoria comunista.

Mostrei o trabalho para desmoralização das Forças Armadas. Indiquei a vontade de acabar com a influência da Igreja Católica na sociedade brasileira. Mostrei o perigo que corre a agricultura e indiquei o fim da Imprensa Livre.

Indiquei o perigo de um Presidente que mente, que não assume a responsabilidade do cargo e cerca-se de uma equipe que deseja a destruição da nação para criar uma outra com o HOMEM NOVO e que seja escravo do Estado.

Mostrei que pregam direitos humanos e apóiam governos totalitários, criminosos terroristas e não votam com a ONU na defesa da dignidade humana.

Cumpri o meu Dever e estou fazendo o que posso.

EMPRESÁRIOS, INDUSTRIAIS, MAÇONS, OS QUE ACREDITAM EM DEUS, OS BISPOS DE TODAS AS RELIGIÕES, OS ADEPTOS DE OUTRAS RELIGIÕES, OS FAZENDEIROS, OS AGRICULTORES, OS ATEUS, O MEU POVO VERDE, AMARELO, AZUL E BRANCO, OS MÉDICOS SEM REMÉDIOS, OS ADVOGADOS QUE LUTAM PELA JUSTIÇA, JUIZES QUE ZELAM PELO CUMPRIMENTO DAS LEIS: UNIDOS PARA SALVAR O BRASIL!

A NAÇÃO BRASILEIRA CORRE PERIGO!

O PERIGO DE TORNAR-SE UMA REPÚBLICA SOCIALISTA COMUNISTA!



General de Divisão Reformado FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO.

A PÁTRIA NOS CHAMA!
Por e-mail

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

DIREITOS HUMANOS

DENIS LERRER ROSENFIELD

O atual governo, em íntima colaboração com os ditos movimentos sociais e as alas mais à esquerda do PT, está produzindo uma completa deformação dos direitos humanos. De perspectiva universal, eles estão se tornando, nas mãos daqueles que teimam em instaurar no Brasil uma sociedade socialista/comunista, um instrumento particular de conquista do Poder. Acontece que essa conquista do Poder é agora mais insidiosa, passando por uma ampla campanha de formação da opinião pública.

De fato, se perguntarmos a qualquer um se é favorável ou não aos "direitos humanos", a resposta será certamente "sim". Se fizermos a mesma pergunta por uma sociedade socialista/comunista, a resposta será majoritariamente "não". Eis por que a forma de influenciar a opinião pública pressupõe essa armadilha das palavras, que corresponde a um plano ideológico pré-definido.

Eis uma das razões de por que o dito Plano insistiu em abrir uma crise com os militares, com o intuito claro de indispor a sociedade brasileira com a instituição militar. O uso de expressões como "repressão política", agora alterada para "violação dos direitos humanos", tem precisamente o propósito de reabrir uma ferida, de preferência infeccioná-la, para que o projeto socialista/comunista possa se tornar mais palatável. Afinal de contas, os militares seriam, nesta perspectiva, os "repressores", enquanto os que pegaram em armas por uma sociedade comunista seriam as "vítimas", os "democratas".

Maior falsificação da história é impossível. Os que lutaram contra o regime militar, em armas, o fizeram, por livre escolha, em nome da instalação do comunismo no Brasil. A guerrilha do Araguaia era maoísta, totalitária. Não o fizeram pela democracia. São, neste sentido, responsáveis por suas escolhas e não deveriam ter sido agraciados pelo "bolsa-ditadura". Se optaram pelo comunismo, deveriam ser responsáveis por sua opção e não deveriam se colocar como vítimas. Lamarca, Marighela e o próprio secretário Vannuchi pretendiam instalar o totalitarismo no Brasil. O primeiro, aliás, era um assassino confesso, tendo matado covardemente um refém, um tenente da Polícia Militar de São Paulo, a golpes de coroadas. Eis os heróis dos "direitos humanos".

Todo o documento está escrito na linguagem própria dos ditos movimentos sociais, que são organizações políticas com o mesmo propósito socialista/comunista. Em seus documentos não escondem isto, embora, para efeitos públicos, utilizem a linguagem mais palatável dos "direitos humanos". O "neoliberalismo" e o "direito de propriedade" se tornam os vilões dessa nova versão deturpada dos direitos humanos.

Reintegrações de posse não seriam mais cumpridas, sem que antes uma comissão de "direitos humanos" fizesse a mediação entre as partes. Ou seja, uma decisão judicial perderia simplesmente valor. Na verdade, esses comitês seriam erigidos em uma instância judiciária final, que decidiria pelo cumprimento ou não de uma decisão judicial. O MST julgaria a ação do MST. No Estado do Pará, onde esse modelo já foi aplicado a partir de uma recomendação da Ouvidoria Agrária Nacional, o caos é total. Até uma intervenção federal encaminhada pela CNA já foi pedida ao Supremo. A Justiça lá não era mais respeitada.

Qual é, então, o objetivo dessa diretriz de impedir o cumprimento de decisões judiciais? Legitimar, senão legalizar, as invasões dos ditos movimentos sociais, que teriam completa liberdade de ação. Sequestros, destruição de maquinário, corte de tendões do gado, incêndio de galpões, destruição de alojamentos de empregados e sedes de empresas não seriam mais "crimes", mas expressões de ações baseadas nesta muito peculiar doutrina dos direitos humanos.

O agronegócio, em particular, torna-se um vilão do documento. Não faltam, inclusive, críticas às monoculturas de eucalipto, cana-de-açúcar e soja, que, nessa exótica perspectiva, seriam culturas atentatórias aos direitos humanos. A falta de qualquer cultura dos assentamentos seria, essa sim, expressão de uma nova forma de agricultura. Os despropósitos, porém, não param por aí. Os setores de habitação e de construção civil tornam-se, também, novos alvos. Não faltam propostas sobre novas abordagens sobre o "Estatuto das Cidades", que deveriam corresponder a essa nova doutrina. Há, mesmo, uma expressão algo enigmática de identificação de "terras produtivas" nas cidades, seja lá o que se queira dizer com isto. Em todo caso, o esquema é o mesmo. A invasão de um prédio em construção não seria suscetível de uma sentença judicial de reintegração de posse, sem antes passar por uma "mediação" dos ditos movimentos sociais. Os mesmos que invadem são os que fazem a dita mediação.

Não pensem os industriais que essas medidas não os afetam. Há, também, no cardápio medidas dirigidas a esse setor. A expansão de uma usina de etanol, de uma siderurgia, de uma empresa de mineração, deveria passar pela aprovação de um comitê de fábrica, por razões ditas ambientais. Não bastariam as licenças ambientais, já suficientemente rigorosas, mas, se esse Plano for levado adiante, seria, então, necessário passar por esses novos "sovietes", porque é disto, na verdade, que se trata.

Para que as medidas sejam totais, torna-se imprescindível que a opinião pública seja controlada. Se elas forem mostradas em seu autoritarismo, certamente não passarão. Eis por que as empresas de comunicação deveriam estar subordinadas a um "conselho de direitos humanos", de fato, à autoridade dos novos "comissários da mídia", cujo poder poderia chegar a revogar uma concessão. Por exemplo, a filmagem divulgada pela Rede Globo de destruição dos laranjais da Cutrale seria, nessa nova ótica, atentatória aos "direitos humanos", por "criminalizar os movimentos sociais". Os novos comissários, que têm a ousadia de se apresentarem como representantes dos direitos humanos, solapariam as próprias bases da democracia. Eis o que está em questão. O resto é palavreado!

DENIS LERRER ROSENFIELD é professor de filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.



Direitos desumanos

IVES GANDRA MARTINS FILHO



O decreto presidencial 7.037/09 tem gerado muita polêmica porque quis incluir na Declaração Brasileira de Direitos Humanos muitos elementos de extrema controvérsia, a par de desdizerem do sentido do que sejam Direitos Humanos.

Realmente, nosso PNDH-3, em que pese 90% de seu conteúdo ser altamente positivo, não faz jus, naquilo que incluiu de realmente atentatório aos Direitos Humanos, à sadia tradição das Declarações Universais, nem da Revolução Francesa (1789), nem da ONU (1948).

Com efeito, se a vida é o primeiro e principal direito humano fundamental, de 1ª geração, e assegurado desde a concepção (art. 4º, 1) pelo Pacto de São José da Costa Rica sobre Direitos Humanos (1969), ratificado pelo Brasil, destoa absolutamente da tradição a orientação incluída no PNDH-3 de "apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos" (Diretriz 9, Orientação Estratégica III, g). Como se o nascituro, com código genético distinto e vocacionado para o nascimento, ainda pudesse ser considerado como mero órgão da mãe, passível de amputação!

Seria de se perguntar se a referida proposta não conflita com a saudável Diretriz 6, que prevê "promover e proteger os direitos ambientais como Direitos Humanos, incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos". Ora, se o próprio PNDH-3 quer dar tratamento aos não nascidos como sujeitos de direitos, como deixa ao arbítrio da mãe o decidir se a criança concebida terá, ou não, direito de nascer?

Outra incongruência notória do PNDH-3 é, na mesma Diretriz 7, prever louvavelmente o combate e a erradicação do trabalho escravo (VII), por representar o tratamento do ser humano como objeto e mercadoria, e, ironicamente, no item exatamente anterior, falar em "garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão" (D. 7, VI, n), quando o reconhecimento legal da prostituição atenta contra a dignidade da mulher, considerada como mero objeto de prazer. Quais os pais que desejam que sua filha seja prostituta? Qual a mulher que vende o próprio corpo por opção? E a diretriz trata da matéria dentro do capítulo que assegura a todos um "Trabalho Decente"!

Não é por menos que o programa se proponha, para tanto, "realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo" (D. 9, III, h). Ou seja, com o uso de eufemismos, procura mostrar a prostituição como uma atividade boa e decente, igual a qualquer outra! Se não é possível erradicar essa triste realidade, o programa deveria promover ações para retirar a mulher dessa situação, a par de, como o fez, proteger as prostitutas contra as violências de que possam ser objeto (a própria prostituição já é uma violência contra a mulher) e assegurar seu acesso aos programas de saúde (D. 7, IV, q).

Mas o eufemismo maior, digno do "Ministério da Verdade" da obra clássica de George Orwell "1984", é o que propõe a instituição da "Comissão Nacional da Verdade", para examinar as violações de Direitos Humanos praticadas no contexto da repressão política (D. 23, I, a), "incentivar a produção de filmes, vídeos, áudios e similares, voltada para a educação em Direitos Humanos e que reconstrua a história recente do autoritarismo no Brasil, bem como as iniciativas populares de organização e de resistência" (D. 22, II, c) e "desenvolver programas e ações educativas, inclusive a produção de material didático-pedagógico para ser utilizado pelos sistemas de educação básica e superior sobre o regime de 1964-1985 e sobre a resistência popular à repressão" (D. 24, sobre a "Construção Pública da Verdade", I, f). Na disputa política desse período ninguém foi santo: nem militares, nem guerrilheiros. Mas reescrever a história, para canonizar os últimos e anatematizar os primeiros também faz lembrar outro livro de Orwell, "A Revolução dos Bichos", em que o 1º mandamento passa a receber nova versão: "Todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais do que os outros".

Sem mencionar outros temas altamente polêmicos para serem incluídos reconhecidamente como Direitos Humanos, tais como o casamento entre homossexuais e o seu direito de adoção (D. 10, V, b e c), desconsiderando o direito da própria criança, e a proposta de "desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União" (D. 10, VI, c), desconsiderando que uma das manifestações mais humanas é a da religiosidade e da preservação de seus valores culturais mais profundos, como são, em nossa pátria, os da civilização cristã...

Essas inclusões fazem sombra a aspectos tão positivos e inovadores quanto são os de incentivar a economia solidária e o cooperativismo (D. 4, I, e), de combater melhor os crimes eleitorais (D. 7, IX, b e c) e a pornografia infanto-juvenil na Internet (D. 8, IV, f).

Enfim, o PNDH-3, pelas distorções tópicas que apresenta, se não forem oportunamente corrigidas, não obstante o qualificadíssimo planejamento global, poderá receber o título de "Plano Nacional dos Direitos Desumanos", por desconhecer a natureza humana e suas exigências.

IVES GANDRA MARTINS FILHO é ministro do Tribunal Superior do Trabalho e membro do Conselho Nacional de Justiça.

Por e-mail do Juarez

domingo, 10 de janeiro de 2010

A tomada do poder : Gramsci e a comunização do Brasil ( Completo)

Anatoli Oliynik

Em lugar algum no mundo o pensamento de Gramsci foi tão disciplinadamente aplicado
como está sendo no Brasil, agora pelo PT, cuja nomenklatura governamental
segue com rigor as orientações emanadas dos intelectualóides uspianos
que dirigem o Foro de São Paulo e que têm como cartilha os Cadernos do Cárcere, de Gramsci.

Quem não está familiarizado com as ideologias políticas, por certo estará perguntando:
Quem foi Gramsci e qual sua relação com o comunismo brasileiro?
Antonio Gramsci (1891-1937), pensador e político foi um dos fundadores
do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista a defender
que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito
do rumo seguido pelos bolcheviques russos, capitaneados por Vladimir Illitch Ulianov Lênin
(1870-1924) e seguido por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália em 1926, que se prolongou até 1935, escreveu inúmeros textos
sobre o comunismo os quais começaram a ser publicados por partes na década de 30,
e integralmente em 1975, sob o título Cadernos do Cárcere.
Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o catecismo das esquerdas,
que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho sonho
de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue,
como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu,
na Coréia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte, países que se tornaram vítimas
da loucura coletiva detonada por ideólogos mentecaptos.

Gramsci professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força,
como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira,
infiltrando, lenta e gradualmente, a idéia revolucionária.
A estratégia é utilizar-se de diplomas legais e de ações políticas
que sejam docilmente aceitas pelo povo, entorpecendo consciências e massificando a sociedade
com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos
que, a priori, representam a grande maioria da população, de modo que,
entorpecidos pelo melífluo discurso gramsciano,
as consciências já não possam mais perceber o engodo em que estão sendo envolvidas.
A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição da noção de “ditadura do proletariado”
por “hegemonia do proletariado” e “ocupação de espaços”, cuja classe, por sua vez,
deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante.

Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com alianças
e que o trabalho da classe revolucionária deve ser primeiramente, político e intelectual.
A doutora Marli Nogueira, juíza do trabalho em Brasília, e estudiosa do assunto,
nos dá a seguinte explicação sobre a “hegemonia”:
“A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida,
este ou aquele critério, esta ou aquela ´análise da situação´,
de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência.
Isto deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas
pelo ´intelectual coletivo´ (o partido), que as dissemina pelos ´intelectuais orgânicos´
(ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte,
como professores – principalmente universitários
(porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso),
a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie),
os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população”.

Quanto à “ocupação de espaços”, pode ser claramente vislumbrada
pela nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território brasileiro,
cujos detentores desses cargos, militantes congênitos,
têm a missão de fazer a acontecer a “hegemonia”.

Retornando a Gramsci e segundo ele, os principais objetivos de luta pela mudança são
conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica
(escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.),
uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural
e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis.

O proletariado precisa transformar-se em força cultural e política,
dirigente dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado-burguês.
E o partido deve adaptar sua tática a esses preceitos,
sem receio de parecer que não é revolucionário.

Isso o povo brasileiro não está percebendo,
pois suas mentes já foram entorpecidas
pelo governo revolucionário que está no poder.
Desta forma, Gramsci abandonou a generalizada tese marxista de uma crise catastrófica
que permitiria, como um relâmpago, uma bem sucedida intervenção
de uma vanguarda revolucionária organizada. Ou seja, uma intervenção do Partido.

Para ele, nem a mais severa recessão do capitalismo levaria à revolução,
como não a induziria nenhuma crise econômica, a menos que, antes,
tenha havido uma preparação ideológica.
É exatamente isto que está acontecendo no presente momento
aqui no Brasil: A preparação ideológica.
E está em fase muito adiantada, diga-se de passagem.

Segundo a doutora Marli Nogueira:
“Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões,
atinge-se o que Gramsci denominava ´superação do senso-comum´,
que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento.
Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente,
as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista.
E quando chegar a hora de dizer ´agora estamos prontos para ter realmente
uma ´democracia´ (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido),
aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo,
seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada,
seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então,
acreditando que será muito normal que essa ´volta à democracia´
se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais”.

Lênin sustentava que a revolução deveria começar pela tomada do Estado
para, a partir daí, transformar a sociedade.
Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da “sociedade civil”
e, só então, atacar o poder do Estado.
Sem essa prévia “revolução do espírito”, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera.

Para tanto, Gramsci definiu a sociedade como
“um complexo sistema de relações ideais e culturais” onde a batalha deveria ser travada
no plano das idéias religiosas, filosóficas, científicas, artísticas etc.
Por essa razão, a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci
não passava pelos proletariados de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mão Tse Tung,
e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura,
pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social,
buscando, por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos,
mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais,
para implantar os valores da ideologia comunista.
Fidel Castro, com certeza, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin.
Poder-se-á dizer que Fidel é o último dos moicanos às avessas
considerando que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero,
estão aplicando, com sucesso, as teses do Caderno do Cárcere, de Antônio Gramsci.

Chávez, o troglodita venezuelano, optou pelo poder força bruta e fraudes eleitorais.
No Brasil, por via das dúvidas, mantêm-se ativo e de prontidão o MST e a Via Campesina,
como salvaguarda, caso tenham que optar pela revolução cruenta que é a estratégia leninista.

Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios
vêm sendo sistematicamente derrubados,
sob o olhar complacente de todos os brasileiros,
os quais, por uma inocência pueril, seja pelo resultado
de uma proposital fraqueza do ensino, seja por uma ignorância
dos reais intentos das esquerdas, nem mesmo se dão conta
de que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída.
Perdidos esses valores, não sobra sequer espaço para a indignação
que, em outros tempos, brotaria instantaneamente do simples fato
de se tomar conhecimento dos últimos acontecimentos envolvendo
escancaradas corrupções em todos os níveis do Estado.

O entorpecimento da razão humana,
com o conseqüente distanciamento entre governantes e governados,
já atingiu um ponto tal que, se não impossibilitou, pelo menos tornou extremamente difícil
qualquer tipo de reação por parte do povo.
Estando os órgãos responsáveis pela sua defesa
– imprensa, associações civis, empresariado, clero, entre outros –
totalmente dominados pelo sistema de governo gramsciano
que há anos comanda o País, o resultado não poderia ser outro:
a absoluta indefensabilidade do povo brasileiro.

A este, alternativa não resta senão a de assistir, inerme e inerte,
aos abusos e desmandos daqueles que, por dever de ofício,
deveriam protegê-lo em todos os sentidos.

A verdade é que os velhos métodos para implantação do socialismo-comunismo
foram definitivamente sepultados.
Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora
está sendo menosprezada, e o que é pior,
nem percebido pelo povo brasileiro.


O Brasil está sendo transformado, pelas esquerdas,
num laboratório político do pensamento de Gramsci sob a batuta de Lula,
o aluno aplicado, e a tutela do Foro de São Paulo.


Anatoli Oliynik é administrador e consultor de empresas.
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O ESQUERDISTA, QUEM É ELE?

* Anatoli Oliynik


http://www.grupoinconfidencia.com.br/colunistas/oesque10.gif
“A ambição diabólica do esquerdista é querer mandar no mundo”

O esquerdista é um doente mental que precisa de ajuda e não sabe. Um sujeito miserável que necessita da piedade humana. Mas cuidado com ele. Por ser um ser desprezível, abjeto, infame, torpe, vil, mísero, malvado, perverso e cruel, todos sinônimos é verdade, mas insuficientes para definir seu verdadeiro perfil, ele é perigoso e letal.

É um sociopata camuflado, um psicótico social que imagina ser Deus e centro do mundo. Na sua imaginação acha que é capaz de solucionar todos os problemas da humanidade e do mundo manifestado, mas que na verdade quer solucionar os seus próprios, que projeta nos outros para iludir-se de ser altruísta.


É um invejoso. A inveja é a sua marca registrada. Sente ódio doentio e permanente pelas pessoas de sucesso, notadamente aquelas realizadas financeira e economicamente. O sucesso alheio corrói suas entranhas. É aquele sujeito que passa pelo bosque e só vê lenha para alimentar a fogueira de seu ódio pelo sucesso alheio.

É um fracassado em todos os sentidos. Para justificar o seu fracasso busca desesperadamente culpados para a sua incompetência pessoal, profissional e humana. No seu conceito, a culpa é sempre dos outros, nunca atribuída a ele mesmo. É um sujeito que funciona como uma refinaria projetada para transformar insatisfações pessoais e sociais em energia pura para promover a revolução proletária.

É um cínico. Não no conceito doutrinário de uma das escolas socráticas, mas no sentido de descaramento. Portanto, um sujeito sem escrúpulos, hipócrita, sarcástico e oportunista. Para justificar seu fracasso e sua incompetência pessoal, se coloca na condição de defensor do bem-estar da sociedade e da humanidade, quando na verdade busca atender aos seus interesses pessoais, inconfessos. Para isso, se coloca na postura de bom samaritano e entra na vida das pessoas simples e desprovidas da própria sorte, com seu discurso mefistofélico.

É um ateu. Devido a sua psicose, já comentada anteriormente, destitui Deus e se coloca no lugar d’Ele para distribuir justiça, felicidade e bem-estar social, solucionar todos os problemas do mundo e da humanidade, dentre outros que-jandos. É um indivíduo que tem a consciência moral deformada e deseja, acima de tudo, destruir todos os valores cristãos e construir um mundo novo, segundo suas concepções paranóicas.

É um narcisista. A sua única paixão é por si mesmo, embora use da artimanha para parecer um sujeito preocupado com os outros, no fundo não passa de um egoísta movido pelo instinto de autocon-servação.

É um niilista. Um sujeito que renega os valores metafísicos divinos e procura demolir todos os valores já estabelecidos e consagrados pela humanidade para substituí-los por novos, originários de sua própria demência. Assim, ele redireciona a sua força vital para a destruição da moral, dos valores cristãos, das leis etc. Sua vida interior é desprovida de qualquer sentido, ele reina no absurdo. É o “profeta da utopia” e o “filósofo do nada”.

É um genocida cultural. Na sua vasta ignorância da realidade do mundo manifestado, o esquerdista acha que o mundo é a expressão das idéias nascidas de sua mente deformada e assim se organiza em grupos para destruir a cultura de uma sociedade, construída a custa de muitos sacrifícios e longos anos de experiência da humanidade.

Agora que você conhece algumas características do esquerdista, fica um conselho: jamais discuta com um deles, porque a única coisa que ele consegue falar é chamá-lo de reacionário, nazista, capitalista e burguês. Ele repete isso o tempo todo e para todos que o contradizem, pois a única coisa que sua mente deformada consegue assimilar, são essas palavras. Com muito custo ele consegue pronunciar mais um ou dois verbetes na mesma linha aos já descritos, todos para desqualificá-lo e assim expressar a sua soberba.

Os conceitos atribuídos ao esquerdista se aplicam em gênero, número e grau aos socialistas, marxistas, leninistas, stalinistas, trotskistas, comunistas, maoístas, gramscistas, fidelistas, chevaristas, chavistas e especialmente aos membros da família dos moluscos cefalópodes.


Para finalizar, porém longe de esgotar o assunto, o esquerdista é aquele sujeito cuja figura externa é enormemente maior que a própria realidade. Sintetiza o cavaleiro solitário no deserto do absurdo, cuja ambição diabólica é querer mandar no mundo. (Curitiba/PR) 15/10
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Fonte: Por e-mail do Juarez
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